quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Bloody Mary

A história dessa bebida – que inicialmente levava o nome esquisito de Bucket of Blood (Balde de Sangue), assumindo a denominação atual por volta de 1934 – teve início nos “anos loucos”, naquela Paris altamente movimentada e intelectualmente explosiva, onde um americano chamado Peter Petiot encontrou uma fórmula de drinque que podia ser feita de forma simples e que tinha o detalhe de conseguir “camuflar” os aspectos visuais e olfativos do álcool, permitindo que seus compatriotas em visita à França, e que sofriam com os efeitos da “Lei Seca” nos Estados Unidos, levassem a receita “redentora” no retorno ao país.
Receita:
uma dose de boa vodka. Também três doses de “sangrento” suco de tomate, uma colher de suco de limão, tabasco, molho inglês, uma pitada sensualíssima de pimenta-do-reino, uma pitada de sal. Colocam-se os sucos e a vodka em um copo grande, juntamente com quatro pedras de gelo. Mexe-se bem e tempera-se, a gosto, recomendando-se comedimento para que o coquetel não fique exageradamente picante, ou excessivamente salgado, o que causaria confusão e sensações desagradáveis nos sabores. Serve-se em copos baixos de boca larga. Como toque de requinte, pode-se adicionar uma folha de hortelã. Autor: Lívio Oliveira

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